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Ayurveda: Demolição - Quando é mais amplo do que pensamos e do que nos ensinam.


Este texto escrevi com um pouco do que é o Ayurveda, infelizmente ele virou moda, virou dieta, limpezas internas, rigidez etc. Esqueceram dele, inventaram uma coisa que não é ele e ganhou o mundo e garanto que uma parte tem adoecido muito e pessoas com medo da rejeição se omitem, medo dos poderes que o outro tem no meio, e até levam a culpa quando vão reclamar, viram o jogo contra o paciente e alunos. Eu, sinceramente vou defender o Ayurveda, porque o Neo Ayurveda vendido como raiz, tradicional, ta distante do que ele representa na sua base mais antiga. Enfim, acho que posso dizer que este texto pode fazer você refletir, como estudante, questionar e como paciente analisar os tratamentos antes de fazê-los, seu corpo tem que ser respeitado entodos os níveis de criação, transformação. Não vai pensando que a India também esta fora deste sistema, não, ela esta dentro porque foi colonizada. Cuide de você dos vinhos elixires emagrecedores, das capsulas e shots que vão salvar sua vida, cuide ao ver dietas de doshas, das massagens, detox, massalas, ghees etc.... Ayurveda não é só isso, alias é muito mais, porem ela ficou no nível de sobreivencia, esqueceram as outras 2 etapas dela.

Começamos .... O Assunto de hoje pode ser incomodo para muita gente e lembrando que não é sobre Deus, mas sobre o que o Europeu levou para Oriente, Ásia sua imposição e mais ainda, além de modificar a cultura, o saber alheio, linearizou, mudou mantras, mudou história, levou rigidez da doutrina e dogmas criados pelo homem monoteísta, as vezes inferiorizando até as figuras chamadas de deuses, onde foi instruído que se escrevesse deuses com letra minúscula e Deus, com letra maiúscula.

Hoje vou falar sobre o Gāyatrī Mantra mantra que erroneamente traduziram como Deus a primeira palavra, OM, sim om não é Deus, Gāyatrī Mantra não tem em absoluto Deus monoteísta nele, Gāyatrī Mantra vem dos vedas, mais preciso do Ṛgveda, do qual não se tem uma menção de Deus, a não ser pelos comentários errôneos a quem se atreveu a comentá-lo com seu ponto de vista monoteísta de uma figura de Deus como o supremo.

Então vamos a uma busca rápida:

Origem da palavra deus

Do latim deus, daus, que significa “ser supremo” ou “entidade superior”.

A língua portuguesa foi a única que manteve o termo original em latim desta palavra.

Originalmente, a palavra latina que deu origem à “deus”, surgiu a partir do termo Proto-Indo-Europeu diw ou deiwos, que significa “brilhante” ou “celeste”, segundo eles Dyēus é um pai celestial, bem colocado por goela abaixo.

A partir desta mesma raiz etimológica, surgiu o nome grego Zeus, considerado o “deus dos deuses”, de acordo com a mitologia grega.

Em algumas religiões monoteístas, como o catolicismo, por exemplo, Deus é considerado um nome próprio, pois, de acordo com esta doutrina, só existe um único deus no universo.

Já nas religiões politeístas - existência de vários deuses - deus é escrito com letra minúscula, pois representa apenas uma condição de "entidade ou ser superior aos humanos". (Vai vendo).

Para entender melhor, é interessante buscar indologo e sinólogos não cristão, porque vão na profundidade da raiz sem mistura com indo-europeu, grego.

Bem de fato que no Ṛgveda, de uma forma poética vem falar sobre a lei da materialização e desmaterialização do céu, mas aí, entendia sobre céu o todo poderoso Deus e então levou a âmbito religiosos todo o contexto.

Precisamos entender que não vamos encontrar leis na física védica como física newtoniana, entende? Mas aí acreditar como foram traduzidos como verdade, tem um abismo.

Vejo as pessoas cantando Gāyatrī Mantra como se fosse uma salvação religiosa, mas na verdade a sua métrica sem musicalidade moderna, fala sobre vibração e frequência, mas quem diria, quem vai conseguir entender a desconstrução e questionar?

Gāyatrī Mantra mantra é um dos hinos védicos mais conhecidos da popularidade e não que seja o melhor, composto por vinte e quatro sílabas, cantado pelo povo hindu e agora pelo mundo. Na Índia as pessoas ou crianças são iniciadas no brahmacharya pela cerimônia do cordão sagrado e durante a iniciação eles recebem este mantra pelo pai ou guru que realiza o ritual no muhurtam apropriado. Este hino é dirigido ao deus (sol e céu) como a força geradora suprema.

Ele ganhou o mundo dizendo que se recitado 3mil vezes ao mês, te liberta da culpa, mas que culpa se não existia nem um “caracterzinho” falando dela.

Sabe, eu gosto e sempre gostei de questionar, não ou de aceitar é assim porque é milenar, tenho até cuidado quando impõe “é milenar”.

Gāyatrī Mantra é uma Deusa com 5 cabeças, o que não se sabe que cada cabeça dela é representação de um planeta girando em torno do sol, porem foram interpretados como mito.

Os segredos do céu e a física eram explicadas através de sloka e deuses, cada um com sua expressão da física védica.

Shiva é Energia ou Eletrecidade. Shakti é impulso ou magnetismo. Eles não podem ser separados, sua representatividade no corpo humano é que o espermatozoide (eletricidade) e o óvulo o magnetismo do qual atrai a energia. A primeira forma do homem é através de eletromagnetismo, isso porque fomos criados por uma força externa que vem das estrelas (átomos), isso já nos mostra que não somos seres terrestre, apenas somos alimentados por um contexto muito maior.

O que percebemos é o impulso. A partir disso, inferimos que há energia por trás que desencadeia esse momento. Se removermos shakti/momentum, não haverá Shiva ali.

Shiva é o Purusha, o componente observador que nunca muda.

Shakti faz a Prakriti, as formas de matéria, que continuam evoluindo e a única que pode materializar as coisas, e não é só vida, a materialidade do imaterial ou seja não há matéria, Shakti é a força magnética que junta átomos para formar algo seja dentro ou fora do ser humano. Isso é muito claro nos textos, mas preferiram colocar muitas crenças, dogmas e religião. Precisamos entender que tudo bem acreditar nisso e viver estes mitos, mas há muito e infinitamente mais nos textos, eles são cheios de enigmas e precisamos das pistas que eles nos dão direcionando para outros conhecimentos. Mas mais que texto há o gurukulam, tradição oral, ou seja, existe bibliotecas vivas com muito conhecimento e que são apenas passados por oralidade. Olha não dá para dizer que a índia toda tem pessoas assim, a forma que conhecemos os vedas tomou a proporção mundial. Eu confesso que minha adrenalina é estar com estas pessoas, de jornalistas investigativos ao professor que mora em cavernas.

Shiva é consciência, mas sem a percepção dela não há. Shakt é a sinalização que acontece devido à consciência, é o tanmatra de Shiva, assim como tanmatras em Tamas faz a percepção dos órgãos do sentido, ou seja, há o nariz/olfato mas quem sente o cheiro é a percepção do olfato, por isso tamas é tão mal interpretado, e julga pessoas preguiçosas e embotadas, nossa a que ponto levaram a percepção, há que ponto meu povo.

Falando em Tamas, Prakriti representa o equilíbrio de Sattva, Rajas e Tamas, mas não é colocar todos na mesma quantidade e ordenança. Isso acontece na morte, aí sim os três se igualam e se equilibram.

Mahat representa preponderância de Sattva

AhamkAra representa preponderância de Rajas

Esses três princípios de Entropia, Mudança de Entalpia/Trabalho realizado e negentropia operam em toda a matéria Universal e seres biofísicos e guiam a evolução.


Sattva, Rajas e Tamas

Sattva tem estados microscópicos mais incertos (laghu) e entrega/desapego (prakhasam).

Rajas está segurando (upa sthambakam) e fluindo (calam).

Tamas reduz estados microscópicos incertos (guru) e envolvimento/não radiação (varan - akam). Um guru é aquele que reduz incertezas e traz mais ordem, porém não é uma pessoa, mas uma correção das des(ordens).


Na evolução da matéria Universal com Atmanas

Sattva guna, a entropia leva à Criação e materialização mesmo imaterial como um conjunto de átomo vibrando que nos dá a sensação de pegar e ver coisas em 3D, 4D, 5D e várias outras dimensões que foram inibidas com o tempo e propositalmente a acontecer.

(Atmada) de mais e mais informação/desordem e radiação/doação (prakhasam).

Na evolução do ser humano com manas, Sattva guna leva a mais processamento de informação que é mais buddhi, intelecto, e do qual foi veemente traduzido como mente, e as transliterações deram atributos do intelecto para mente, mas é o intelecto que prega a peça, a mente é completamente imparcial, ela leva o intelecto e entrega, ou seja, você medita para o intelecto e jamais para mente, a mente entrega e retira informações de forma imparcial. Basta interpretar de forma mais concreta que poética.


Mesmo no mundo do RNA, DNA, à medida que o RNA se replica e DNA firma quem você é de forma errônea, pois este é a menor parte de um ser, inferimos que há uma consciência por trás que desencadeia essa replicação, e quando há uma replicação de forma inorgânica o corpo começa seu desligamento lentamente, transformando em “matéria” desregulada ou sangue coagulado, porque a mente é sangue e sangue é mente, de forma que são inseparáveis. Se removermos está Shakti a sinalização ou replicações, então não há Shiva/consciência ali, e isso começa a levar uma desmaterialização da mente, do intelecto e notório doenças que desmaterializa massa cefálica e até pensamentos.

Shiva é a Purusha, o componente observador que nunca muda. Shakti faz os diversos níveis de Prakriti, os seres biofísicos para ocidente são biofísicos para nós e só assim continuam evoluindo.

Evolução de Prakriti no domínio da matéria, e isso é largamente amplo a nível de organização dos céus (anteriores a criação e posterior a criação), inclui até o nosso sistema solar que é explicado no Gāyatrī Mantra mantra. Um mantra que fala sobre o eletromagnetismo criado pelo sol para sustentar os 5 planetas sendo representados pelas 5 faces da deusa Gāyatrī Mantra, e muitos acham que é sobre Deus o mantra, aliás é quase 99,01% acham isso e muitos continuaram a achar isso, porque precisamos de uma figura imposta de salvação.

Quando a energia e eletricidade que tem o nome de shiva na física védica ou até pré védica, é representada pelo momento (shakti) magnetismo se manifesta em diferentes campos de força (rudras), eles adquirem natureza dual como partícula e onda. (prati-grahah e para-tigrahah - que pode ser apreendido e não apreendido). Quando essas partículas interagem com o campo de Higgs (Adi sesha) elas carregam a propriedade de massa (vishnu).

Partículas com momento e massa (Prakriti) interagem umas com as outras, produzindo formas de matéria cada vez mais complexas e menos complexas.

Existem sete etapas distintas através das quais as formas de matéria complexa evoluem. Esses sete passos acontecem em toda a extensão do espaço do Universo da mesma maneira. Portanto, cada etapa é agrupada e chamada de 'Loka' ou 'Mundos’ ou “dimensões”

Se olharmos abaixo da superfície dessas formas complexas de matéria, podemos encontrar sete camadas distintas que as compõem. Essas sete camadas são chamadas de 'tala' e 'tala' significa camada do micro a macro escalas existentes e inexistentes. Inexistente para os vedas, e não significa o nada, o zero. O inexistente é muito complexo, um sabor doce inexiste o salgado, mas não há um sabor sem existir o outro.

Portanto, há sete etapas pelas quais as formas complexas de matéria evoluem e há sete camadas que mantêm essas formas complexas de matéria. Estes são o sapta- loka e sapta-tala.

Evolução de Prakriti na consciência/domínio biológico

Quando a consciência (shiva, ou seja, a eletricidade do coração – por isso que consciência mora no coração e não no cérebro, o coração é o órgão que eletriza nossa vida) representada pela sinalização (shakti o magnetismo que está no coração que é onde materializa a mente, a consciência e a eletricidade) se manifesta em formas de matéria específicas (digamos, cadeias moleculares), elas adquirem natureza dupla como transações fugazes, bem como caminhos fixos. (prati grahah e aprat igrahah - que pode ser apreendido e não apreendido e não aprendido não significa que não se obteve concretização ou apreensão de algo, há uma enorme concretização no não apreendido). Quando esses caminhos adquirem a capacidade de armazenar informações localmente, diz-se que carregam a propriedade de manas (vishnu), que está concretizada no vayu que não é vento, mas eletricidade e fricção. Vayu foi traduzido como vento, mas não entenderam que é energia e impulso elétrico e outras formas de energia tri-quantica.

Sendo que são capazes de sinalizar e manas (prakrit) interagir entre si, produzem seres biofísicos cada vez mais complexos, porem o que precisamos entender que qualquer controle externo e humano para levar o ser humano uma escala de incomplexidade.

À medida que as formas biofísicas evoluem e se espalham pelo cosmos (além do que conhecemos), existem sete etapas distintas pelas quais as formas Biofísicas complexas evoluem. Esses sete passos são chamados de 'Loka' ou 'Mundo'. Esses sete passos acontecem em toda a extensão do espaço (cosmos) da mesma maneira. Portanto, cada etapa é agrupada e chamada de 'Loka' ou 'Mundos'.

Se olharmos abaixo da superfície dessas formas Biofísicas complexas, podemos encontrar sete camadas distintas que as compõem. Essas sete camadas são chamadas de 'tala'. 'tala' significa camada.

Portanto, há sete etapas pelas quais as formas Biofísicas complexas evoluem e há sete camadas que mantêm essas formas Biofísicas complexas. Estes são o sapta loka e sapta tala.

Sapta Lokas em matéria e formas Biofísicas

Existem sete estágios pelos quais os mundos da matéria e as formas Biofísicas evoluem. Eles são

Bhu Loka

Na evolução das formas de matéria, bhu loka são planetas como a terra que hospeda a vida evolutiva. Na evolução dos seres biofísicos, são as formas de vida terrestre na terra. (Entenda que quando falamos Bhu no Gāyatrī Mantra estamos nos referindo a eletricidade magnetismo e a hospedagem de qualquer vida neste sistema.

Bhuva Loka

Na evolução das formas de matéria, bhuva loka são planetas que são quentes como estrelas que não hospedam a evolução, mas também são terrestres. Na evolução dos seres biofísicos, são os anfíbios que vivem na água e na terra.

Svar Loka

Na evolução das formas de matéria, os svar loka são sistemas solares que surgem no espaço interestelar. Na evolução dos seres biofísicos, são as aves que se movem pelo ar.

(os próximos falarei em breve que estão no Gayatri)

Vamos continuar as 7 loka

Mahar Loka

Na evolução das formas de matéria, mahar loka são estrelas que sofrem nucleossíntese estelar, produzindo elementos mais novos no oceano de radiação/luz EM que geram no processo. Na evolução dos seres biofísicos, são os seres aquáticos que vivem na água.

Jana Loka

Na evolução das formas de matéria, Jana loka são os elementos atômicos que se tornam a base para as formas de matéria complexas. Na evolução dos seres biofísicos, são os eucariotos que se tornam a base evolutiva para os seres biofísicos complexos.

Tapa Loka

Na evolução das formas de matéria, Tapa loka são as partículas primitivas, algumas das quais podem existir independentemente (léptons) e algumas que não podem existir independentemente (quarks). Na evolução dos seres biofísicos, são as organelas celulares que podem existir independentemente (mitocôndrias, cloroplastos) e algumas que não podem existir independentemente.

Satya Loka

Na evolução das formas de matéria, Satya loka é o mundo da 'Energia'. Na evolução dos seres biofísicos, é o mundo da consciência.


Sapta talas em matéria e formas Biofísicas

Mahi-Talas significa terra. No domínio da matéria, mahi-tala é a superfície da terra ou o exterior das formas da matéria. No domínio da consciência, mahi-tala são ações externas de seres biofísicos impulsionadas pela consciência. Existem sete camadas abaixo de mahi-tala.


Atala

'Atala' é dito ser residido por 'bala' (força) que produz três mulheres por expansão. Svairini são os próprios desejos, kAmini são aquelas que amam/ligam os outros e pums-calini são aqueles que permanecem separadas, mesmo que atraiam os outros.

No domínio da matéria, a camada subjacente de todas as formas de matéria é propriedade da 'massa'. A propriedade de 'massa' faz com que todos os 'Prakriti', que estão na forma de elementos (svairini), compostos (kamini) e misturas (pumscalini). Todas as formas de matéria existem como elementos, compostos ou misturas.

No domínio da consciência, a camada subjacente de todos os seres biofísicos é o 'manas' que impulsiona as ações do ser biológico. Manas dirige a natureza egocêntrica (svairini), o amor/vinculação com os outros (kamini) e o desapego (pumscalini).

Abaixo de atala está o vi-tala que se diz residir em Hara e Bhavani (shiva-shakti) cujas criações governam todo o Universo traduzindo força eletromagnética e força não eletromagnética, por exemplo vênus não tem campo eletromagnético apnos magnosfera gerada pelo campo eletromagnético do céu. Nos textos e na física uma das faces do Gayatri recebe diretamente energia do sol, sendo a mais clara em representação.

No domínio da matéria, Hara e Bhavani representam a 'entropia' de todas as formas de matéria. Abaixo de todos os elementos, compostos, misturas de formas de matéria, há uma parte inutilizável de energia, a entropia ou conteúdo de informação da forma de matéria, que faz e 'mantém' a forma de matéria.

No domínio da consciência, abaixo eles representam o 'buddhi' ou sua capacidade de processar informações de várias fontes e dar sentido a elas, porem como há ligação aos 5 sentidos que cada um dele é ligado a um planeta, se desalinhados podemos entender que o intelecto será quem vai enganar e passar a perna em suas escolhas. Essa habilidade os mantém como 'um ser biológico’, mas se alinhado um ser biofísico. Biológico não existe mas se usa como conotação de desordem com a ordem do céu.

Su-tala

Abaixo de vitala está Su-tala, onde reside Bali, o Rei que foi empurrado para pa-tala por vamana deva. Vamana é aquilo que expulsa devido sua força centrifuga. Esta força é contrária as dos órgãos do elemento terra.

No domínio da matéria, su-tala é a 'energia interna' de uma forma de matéria que dá uma 'identidade' à forma de matéria, então esta ligação é quem vai materializar a mátria e sustentar, ou seja o alimento propriamente dito que o estomago recebe e transforma em sangue que carrega todos os nutrientes para a rede física do corpo. Usamos Vamana para expulsar a comida do estomago para o intestino delgado, porque o estomago em sí tem movimento de macerar coisas e não expulsar. Agora senta que amo dar um eita, vamana em sua grande maioria nos textos ayurvédica é a expulsão da comida do estomago para intestino delgado e que tem uma rede imensa de invisível, visível, puro e impuro desta matéria macerada pelo estômago, mas muita gente interpreta por vomito e ficou famosa nos panchakarma seguindo uma linha que não existe nos textos mais raízes, expulsão pela boca é algo criterioso e não temos essa noção, eu tenho certeza disso, pois traduzi os 2 maiores clássicos do Ayurveda (Charaka e Suśruta). Temos que ser cuidadosos e tem tanta, mas tanta restrição bem como contraindicação que seria importante saber sobre, pois vi pessoas adoecerem por estes 5 procedimentos, 4 incluídos junto com vamana. Desta forma acaba errando em tratamentos e piorando drasticamente a saúde do paciente, quando na verdade vamana também e na sua maior parte das citações é expulsão correta da comida do estomago para o intestino delgado. Eu vi e muito acontecer. (aqui ta o processo precioso para circular essência no corpo e fabricar um sangue de boa qualidade)

No domínio da consciência, su-tala é o 'ahamkara', a auto identidade, que se ultrapassa os limites, torna-se orgulho ou ego de um ser, porem o ego faz a materialidade saber que ela existe e chamamos de sat, assim como o ego leva a desmaterialidade e chamamos de asat, além de ser orgulho faz a materialidade se auto desmaterializar de forma precisa ou imprecisa, seja pela falta ou excesso. Bali é equiparado a ahamkara porque foi seu orgulho que o fez prometer vamana dar o que vamana deseja.

Tala-atala

Abaixo de su-tala está o tala atala residido por maya danava, cujas criações foram queimadas por Shiva como Purai ( Shiva é a eletricidade, quando se ta alta ela queima o circuito invisível que corre no corpo)

No domínio da matéria, tala-atala é a 'Energia do Vácuo' (ou energia do ponto zero) que preenche o espaço vazio no qual residem as formas da matéria. Shiva-Shakti, a energia-momento queima o espaço vazio tridimensional e o preenche com energia do vácuo.

No domínio da consciência, su-tala é a 'citta', a camada de pensamentos, na qual ahamkara se eleva. Shiva-shakti, a sinalização da consciência dispara os neurônios e os enche de pensamentos, mas quando dispara o campo eletromagnético do coração, os neurônios do intestino, coração e cérebro se organizam de forma que a distribuição do campo seja feita.


Este campo magnético chamado de eletromagnetismo, pode levar a pessoa a ser manipulada pelo fator externo. Já previam nos textos hindus antigos, inclusive, entenda de geração de fusão nuclear que acabou com uma cidade inteira.

No livro 8 do Mahabharata, o Karna Parva: “Gurkha, voando em seu rápido e poderoso vimana, arremessa contra as três cidades dos Vrishnis e Andhakas um único projétil carregado com todo o poder no universo (fusão nuclear). Uma coluna incandescente de fumaça e fogo, tão brilhante como dez mil sóis, levantou-se em todo o seu esplendor. Era uma arma desconhecida, um raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte, que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e os Andhakas”. Evidentemente estamos vendo a descrição de uma explosão nuclear a partir de um bombardeio realizado com um vimana, que pode extremamente de tecnologia avançada. E vocês sabem que restos vitrificados foram analizados na região nos dias de hoje e foi contatado que foi ou fusão nuclear ou erupção vulcânica, lembrando que não foi encontrado um vulcão e bem indícios dele.


A Brahmastra ou Brahma-astra, considerando que “astra” é um sufixo que significa arma, era uma super-arma criada por Brahma, deus que constitui a Trindade Hindu na verdade este é um mito para descrever 3 grandes forças tri-quanticas e nuclear, pois descreveram minuciosamente nos textos de física védica e Vaisheshika, juntamente com Vishnu e Shiva. Foi considerada a melhor arma e havia apenas uma defesa contra ela, o Brahmadananda.

Outra arma, conhecida como o Brahmashira, era ainda mais potente. É dito que os principais adversários no épico Ramayana, Rama e Ravana, teriam usado o Brahmashira em sua batalha, muitos anos antes da Guerra Kurukshetra. Outras super-armas seriam a Seta de Rama 9 nde tem seta, tem a discrição de portal de eletromagnetismo do céu posterior, o Trishul e o Chakram, que eram armamentos pessoais dos deuses, mas, aparentemente, também usadas por seres humanos normais em muitas lutas para resolver contendas como quem casa com quem ou quem fica com a sede do poder após a morte do pai, temas ainda comuns na Índia de hoje.

A seta em sua primeira aparição indica alinhamento sol vênus e marte. Por conta de marte ser o mais agressivo (nome deles eram outros, só ilustrando os planetas para vocês se situarem), então neste alinhamento se fez o desenho de uma seta, e parecia metal, então a origem da seta vem de alinhamentos de planetas, isso tem em diversas culturas e o arco para lançar é saturno, um dia explico.


Poder de aniquilação

A poderosa arma de Brahma, uma vez disparada, aniquilava qualquer possibilidade de contra-ataque ou tentativas de pará-la, a não ser que se une-se a uma vara criada também por Brahma. Quando disparada, a arma seguia seu curso até o fim (são canhões de geração nuclear). Por isso, só deveria ser usada em alvos bem definidos devido ao seu poder de aniquilação, isso também pode conseguir criar erupções vulcânicas nos dias de hoje, sem usar arma nuclear propriamente dita. Capicci?


De acordo com antigos escritos em sânscrito, a Brahmastra seria invocada por uma frase chave concedida ao usuário quando ele recebia a arma. Um código de lançamento. Além disso, ela causava graves danos ambientais, deixando o terreno da explosão estéril e extinguindo toda a vida em seu redor. Homens e mulheres se tornavam inférteis, havia acentuada diminuição de chuvas e o aparecimento de fissuras no solo, como aquelas provocadas por secas prolongadas e severas. Bem, o fato que como leigos ou estudantes mitológicos, deixamos de entender sobre a física avançada que permeia nas entrelinhas e achamos que é algo, velho, algo passado e mais uma história destes deuses mitológicos.

Na verdade, mesmo esconderam de nós, porque quem traduziu e fez comentários, sabia exatamente a manipulação e criação que estavam fazendo, mas daí levaram né para eles. Mais uma vez não tem como estudar as medicinas sem indologo sem dedo religiosos, assim como sinólogos, arqueólogos etc. Entrou religião, ou vai ser magia ou místico. Eu te falo, estou bem, mas bem longe disso.


Há várias passagens ao longo do épico descrevendo as ocasiões em que a poderosa arma fora usada e as consequências de sua utilização. Aparentemente, dezenas delas foram fabricadas e armazenadas, exatamente como estocamos ogivas nucleares nos dias atuais, ou para além, nos textos mantinha sobre o som, armas sonorizadas, e geradoras de energia sinlenciosa antes da nuclear.


O texto também fala sobre as ocasiões em que os deuses precisaram intervir, evitando que a Brahmastra fosse disparada em questões menores. Bem eu só posso dizer que é algo que estudamos com olhar crítico e entendendo cada lei da física e o que queriam dizer a partir de épicos.

Maha-tala

Abaixo de tala-atala está o maha-tala residido pelos nagas de várias cabeças como kuhaka, taksaka, kaliya etc etc. As Nagas são forças produzidas pelo fluxo de energia em campos de força, em comparação com ahi as forças produzidas por partículas com massa.

No domínio da matéria, maha-tala é a camada de campos de força interativos que são multi-cabeças, interagindo uns com os outros, formam a base para os átomos interagirem uns com os outros. (por isso muitos deuses tem mais que uma cabeça e face)

No domínio da consciência, maha-tala é a camada de circuitos neurais que são multi-cabeças, conectados entre si, formam a base para armazenar todas as informações e elas estão ligadas ao coração, os neurônios do coração são a peça chave para controlar os da cabeça.

Rasa-tala

Abaixo de maha-tala existe o rasa-tala residido por daityas, danavas, panis, kaleyas etc. danavas são os léptons (elétrons). daityas são as forças fracas.

No domínio da matéria, rasa-tala é a camada de manifestações de partículas quantizadas de campos de força individuais, que permite a interação de campos de força. No domínio da consciência, rasa-tala é a camada na qual as diferenças de potencial geradas nos neurônios conduzem a atividade neuronal, que forma a base dos circuitos neurais.

Pa-atala

Abaixo de rasa-tala está o pa-atala residido por vários nagas, incluindo vasuki, o segundo filho de kadru.

No domínio da matéria, pa-atala é a camada de fluxo de energia em diferentes campos de força. No domínio da consciência, pa-atala é a camada de fluxo de energia no campo de força eletromagnético que conduz toda a sinalização e essa força esta dentro de nós e sendo gerada pelo coração. Aqui temos Torus (uma parte dele)

Viraja puruhaa ou virat Purusha

Viraja significa que governa por toda parte ou governa tudo. Purusha é o observador que não interage, apenas observa e pelo mero ato de testemunhar/observar ajuda na evolução da Prakriti. Portanto, Purusha governa tudo.

Viraja Purusha é apenas observador e não interage. Mas podemos dar uma forma para este Viraja Purusha da mesma forma que Prakriti (formas de matéria e formas Biofísicas) evoluiu no Universo e reside no Universo, cosmos (como preferir chamar), como Purusha o observador está em toda Prakriti e Prakriti nunca em absoluto foi construída por dosha.

Esta forma de Viraja Purusha que derivamos de Prakriti pode ser descrita de forma semelhante à anatomia de um ser humano, incluindo absolutamente toda malha de animação da qual se é possível recuperar um corpo e ou não deixar que forças manipulatórias externa acesse seu campo, ou seja não é só dieta, meditar, ser amoroso, vegetariano e fazer rotina diária.

Viraja Purusha - nabhi e espaço abdominal

Olhando para fora, o centro do ser humano é nabhi ou umbigo no centro do espaço abdominal.

Acima do espaço abdominal são colocados todos os órgãos evolutivos que definem um ser humano (todos os sistemas orgânicos, órgãos sensoriais)). Abaixo do espaço abdominal estão os órgãos que definem a posição ereta do ser humano (no mundo horizontal dos seres).

Dessa forma, todos os órgãos acima do espaço abdominal podem ser mapeados para as etapas evolutivas e todos os órgãos abaixo do espaço abdominal podem ser mapeados para as camadas de sustentação.

A definição de Viraja Purusha do Universo ou cosmos, porque Uni Verso (um verso só é um olhar dos jesuítas) segue essa ideia. Todos os órgãos acima do espaço abdominal são mapeados para Sapta Loka, os sete passos evolutivos do Universo. Todos os órgãos abaixo do espaço abdominal são mapeados para Sapta talas, as sete camadas sobre as quais a matéria se forma e a consciência está.

O umbigo ou nabhi cercado pelo espaço abdominal é equiparado ao 'espaço' do Universo.

Viraja Purusha - Coração

O bhu, bhuva e svar loka são o 'Coração' do Viraja Purusha.

No domínio da matéria, os sistemas solares, com planetas terrestres que podem e não podem hospedar vida, feitos de elementos atômicos de ordem superior são o 'Coração' do Viraja Purusha. No domínio da consciência, todos os seres que existem fora da água (aviários, anfíbios, terrestres), os seres biofísicos de ordem superior são o 'coração' de Viraja Purusha.

Estes são o 'coração' do Viraja Purusha, pois estes são os lugares onde a evolução da consciência auto-realizada está acontecendo ou tal evolução da consciência auto-realizada está sendo hospedada.

Viraja Purusha - Pescoço

O mahar loka é o 'Pescoço' do Viraja Purusha.

No domínio da matéria, as estrelas que sofrem síntese nuclear estelar produzindo elementos e compostos de ordem superior são o pescoço de Viraja Purusha que conecta os elementos atômicos básicos de Jana Loka a formas complexas de matéria que podem hospedar a consciência ao nível de auto-realização de bhu-bhuva-svar Lokas, mas não é autorealizar como conhecemos, da alma, e da religião, é autonomia para realizar a energia do corpo, precisamos entender o pensamento indu e não indu-europeu, do qual eu, Cris, não leve nenhuma consideração a não ser desconstrução.

No domínio da consciência, os seres que evoluem na água são o 'pescoço' de Viraja Purusha, que conecta as formas de vida básicas do Jana Loka às formas de vida complexas de 'auto-realização' do bhu-bhuva-svar Loka.


Viraja Purusha - O rosto

O Jana loka é o 'rosto' do Viraja Purusha.

Na evolução das formas de matéria, Jana loka são os elementos atômicos básicos. Na evolução dos seres biofísicos, são as formas básicas de vida de procariontes e eucariontes.

Isso é equiparado à face de Viraja Purusha, pois todas as formas de matéria são feitas de elementos atômicos e todos os seres biofísicos são feitos de células eucarióticas que nçao deixam de ser aglomerados de átomos. Continua no proximo texto em breve.


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